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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sem caridade não há salvação

O Centro Espírita Cristão Vicente de Paula precisa de você!
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Além de você ficar por dentro da doutrina Espírita, é uma experiência de muito valor.
Você escolhe, segundas, quartas ou sextas das 18:00 às 21:00. 
Somente três horinhas de dedicação por semana.
Juntos, poderemos fazer um mundo melhor.
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Trabalhos Sociais

O Centro Espírita Cristão Vicente de Paula, oferece gratuitamente à seus frequentadores, Médico Clínico Geral e Ginecologista , Psicólogos e Advogado.
Consultas, marcar horário com Sr Valdir.

Padre Eustaquio

Nascido na Holanda, em 1890, Padre Eustáquio veio para o Brasil como missionário e foi religioso da Congregação dos Sagrados Corações e pároco nas cidades de Romaria (MG), Poá (SP), Ibiá (MG) e Belo Horizonte (MG), onde morreu, em 30 de Agosto de 1943. A beatificação foi decidida depois de uma cura considerada milagrosa e atribuída à intercessão de Padre Eustáquio.

Você Conhece Allan Kardec?

Pode parecer que sim, mas pode ser que não...
Quando falamos em conhecer alguém nos referimos a perceber seus sentimentos e intenções, através de uma vivência íntima com essa pessoa.
Para realmente conhecer Kardec é preciso mergulhar no ”mundo” que ele criou para si e para as experiências e aprendizados desenvolvidos durante o trabalho realizado por 11 anos para codificar a doutrina que denominou “ESPIRITISMO”.
Não foi um trabalho fácil, não surgiu subitamente e necessitou de muito perseverança e principalmente bom-senso. Parece que sabemos de tudo isso mas não é verdade. Conhecer o produto de um trabalho não é conhecer seu processo de elaboração e muito menos o seu elaborador.

REVISTA ESPÍRITA OBRA DE LEITURA OBRIGATÓRIA!

Kardec, após a publicação de “O Livro dos Espíritos’ em 1857, sente a vontade e a necessidade de publicar um jornal Espírita. Porquê?
Para perceber a impressão causada pela obra, para atestar a possibilidade de entendimento do que havia sido
organizado e sobretudo para dar vida, através da troca de impressões, idéias e questionamentos ao estudo filosófico lançado.
Troca idéias com os Espíritos companheiros e é aconselhado a tornar realidade sua idéia.
Desafiando as dificuldades (mais uma vez) coloca sozinho, mãos à obra e a 1 de janeiro de 1858, sem haver dito nada a quem quer que fosse, faz circular o primeiro número da “REVISTA ESPÍR1TA JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS.”
Não tinha, então, um único assinante e nenhum fornecedor de fundos.
Buscou seguir o conselho do Espírito amigo “De começo, deves cuidar de satisfazer à curiosidade; reunir o sério ao agradável: o sério para atrair os homens de Ciência, o agradável para deleitar o vulgo. Esta parte é essencial porém a outra é mais importante, visto que sem ela o jornal careceria de fundamento sólido. Em suma, é preciso evitar a monotonia por meio da variedade, congregar a instrução sólida ao interesse que, para os trabalhos ulteriores, será poderoso auxiliar.” (1)
Reconhece com o tempo que o jornal sem vínculos é possibilidade de estar livre no seu trabalho.
A “Revista Espírita” vem a tornar-se importante “laboratório”, onde assuntos os mais variados são tratados, correspondências recebidas são publicadas e experiências realizadas são relatadas e discutidas. “Por seu intermédio é que todos os princípios novos foram elaborados e entregues ao estudo”.
É tal a sua importância no contexto da Codificação, que Allan Kardec indica, no capítulo 3o. de “O Livro dos Médiuns”, como obra obrigatória para o estudo da Doutrina. Aconselha mesmo a seguinte ordem para esse estudo:
  1. O Que é o Espiritismo?
  2. O Livro dos Espíritos
  3. O Livro dos Médiuns
  4. A Revista Espírita.
Refere-se ele à “Revista Espírita” como “Variada coletânea de fatos, de explicações teóricas e de trechos destacados que completam a exposição das duas obras precedentes, e que representa de alguma maneira a sua aplicação. Sua leitura pode ser feita ao mesmo tempo que a daquelas obras, mas será mais proveitosa e sobretudo mais compreensível após a leitura de “O Livro dos Espíritos”.
“Durante onze anos e quatro meses de trabalho intensivo, Allan Kardec, ofereceu-nos ao vivo, toda a história do Espiritismo, no processo do seu desenvolvimento e sua propagação no século dezenove.” (2)
A “Revista Espírita” foi traduzida do francês por Júlio Abreu Filho e publicada na forma de livros, (capas demonstradas) sendo cada um a união das revistas publicadas no ano. É de fácil leitura e sobretudo de interesse especial aos estudiosos do Espiritismo que vão ali se defrontar com a dedicação, argúcia, bom senso e cuidado meticuloso do Codificador com o material recebido através das antenas mediúnicas e das cartas dos leitores pró e contra os estudos por ele realizados.
Ali conhecemos as nuanças da personalidade dessa figura especial que dedicou os últimos anos de sua existência ao desenvolvimento e propagação das idéias espíritas, sem jamais se exaltar com os detratores, sem se envolver com os frívolos e nunca perdendo a oportunidade de esclarecer.
Ali trabalhou as idéias e os conhecimentos que haveriam de ser lançados nas obras subseqüentes e tão importantes como as citadas acima:
  • “O Evangelho segundo o Espiritismo”
  • “O Céu e o Inferno”
  • “A Gênese”

LEIA! ESTUDE! CONHEÇA! APRENDERÁ A DISCERNIR!

BIBLIOGRAFIA
1) KARDEC, Allan - Obras Póstumas
2) KARDEC, Allan - Revista Espírita Introdução ano de 1868.
Revista Espírita de Campos – no. 51 jul/set 99

( BATUÍRA ) ANTÔNIO GONÇALVES DA SILVA

Nasceu Batuíra aos 19 de Março de 1839, em Portugal, na freguesia de Águas Santas, hoje integrada no conselho de Maia. Filho de humildes camponeses, tendo apenas completado a instrução primária, veio, com cerca de 11 anos de idade, para o Brasil, aportando na Guanabara a 3 de Janeiro de 1.850.

Durante três anos trabalhou no comércio da Corte. Daí passou para Campinas-SP, onde ficou por algum tempo até que se transferiu definitivamente para a capital paulista, que na ocasião deveria possuir menos de 30.000 habitantes. Aí, nos primeiros anos, foi distribuidor do "Correio Paulistano". Naquele tempo, não havia bancas de jornais nos lugares públicos. A entrega se fazia à tarde, de casa em casa, e tão somente aos assinantes.
Diligente, honesto e espírito dócil, Batuíra, como entregador de jornais, ia formando amigos e admiradores em toda parte. Parece que neste período que aprendeu a arte tipográfica, certamente nas próprias oficinas do "Correio Paulistano".
Batuíra, muito ativo, correndo daqui para acolá, foi apelidado "o batuíra", nome que o povo dava à narceja, ave pernalta, muito ligeira, de vôo rápido, que freqüentava os charcos na várzea formada, no atual Parque D. Pedro II, pelos transbordamentos do Rio Tamanduateí. O nome do rapazinho era ANTONIO GONÇALVES DA SILVA, mas, de então em diante, tomou para si o apelido de BATUÍRA.
Dentro de pouco tempo, com as economias que reuniu, e naturalmente com o auxilio de pessoas amigas, montou um teatrinho nos fundos de uma taverna da rua Cruz Preta. Naquela modesta casa de espetáculos, muitos amadores fizeram sua estréia, inclusive Batuíra.
Perseverando na sua faina, dedicou-se depois à fabricação de charutos. Assim, com bastante trabalho e economia, Batuíra fazia crescer suas modestas finanças, o que lhe permitiu esposar a Srta. BRANDINA MARIA DE JESUS, de quem teve um filho, JOAQUIM GONÇALVES BATUÍRA, que veio a falecer depois de homem feito e casado.
Audaz como os grandes empreendedores o são, investiu seu dinheiro na compra de áreas desvalorizadas, iniciando a construção de pequenas casas para alugar, tornando-se assim um abastado proprietário, cujos haveres traduziam o fruto de muitos anos de trabalho árduo e honrado, unido a uma perseverança inquebrantável.
Na ocasião em que tudo parecia correr bem, falece, quase repentinamente, o filho único de sua Segunda esposa, D. MARIA DA DORES COUTINHO E SILVA. Era uma criança de doze anos, por quem o casal se extremava em dedicação e carinho.
Este golpe feriu profundamente aquele lar, que só pode encontrar lenitivo à dor na consoladora Doutrina dos Espíritos.
Tão grande foi a paz que o Espiritismo lhes infundiu, que Batuíra imediatamente pôs mãos à obra, no desejo ardente de que outros companheiros de labutas terrenas tivessem conhecimento daquela abençoada fonte de esperanças novas. E dentro daquele corpo baixo e de compleição robusta, um coração de ouro iria dar mais larga expansão aos seus nobres sentimentos de amor ao próximo.
No ano de 1.889, Batuíra passou a ser, na cidade de S. Paulo, o agente exclusivo do "Reformador", função de que se encarregou até 1.899 ou 1.900.
No dia 6 de Abril de 1.890, restabeleceu o Grupo Espírita Verdade e luz que havia muito "se achava adormecido".
Adquiriu então uma pequena tipografia, destinada a divulgação e propagação do Espiritismo, editando a publicação quinzenal chamada "Verdade e Luz", que atingiu no ano de l.897, a marca de 15.000 exemplares.
Batuíra era também médium curador, sendo centenas as curas de caráter físico e espiritual que obtinha ministrando água efluviada ou aplicando "passes magnéticos".
Em virtude de todos esses fatos, o povo, o mais beneficiado por Batuíra, passou a denominá-lo "Médico dos Pobres", cognome que igualmente aureolou o nome de Adolfo Bezerra de Menezes.
A ação benemérita de Batuíra não se circunscrevia, entretanto a estas manifestações da caridade cristã. Foi muito mais além. Criou ele Grupos e Centros espíritas em S. Paulo, Minas Gerais, Estado do Rio, os quais animava e assistia; realizou conferências sobre diversos temas doutrinários, em inúmeras cidades de vários Estados, ocasião em que também visitava e curava irmãos sofredores; espalhou gratuitamente prospectos e folhetos de propaganda do Espiritismo, por ele próprio impressos, e distribuiu milhares de livros pelo interior do País.
Batuíra, unido a outros confrades ilustres, constituiu na capital paulista, a 24 de Maio de 1.908, a "União Espírita do Estado de S. Paulo", que federaria todos os Centros e Grupos existentes no Estado.
Assim era o valoroso obreiro da Terceira Revelação, o incansável lidador que nunca se deixou abater pelas asperezas da jornada, tendo sido incontestavelmente um dos maiores propagandistas do Espiritismo no Brasil.
Carregando sobre os ombros muitas responsabilidades, não sentiu, tão preso se achava ao cumprimento dos seus deveres, que suas forças vitais se esgotavam rapidamente. Súbita enfermidade assalta-lhe o corpo e zombando de todos os recursos médicos, em poucos dias obriga-o a transpor as aduanas do além. Aos 22 de Janeiro de 1.909, Sexta-feira, cerca de uma hora da madrugada, faleceu Sr. ANTÔNIO GONÇALVES DA SILVA BATUÍRA.

Dr. Adolfo Bezerra de Menezes

Natural: Riacho do Sangue - CE
Nascimento: 29 de agosto de 1831
Desencarne: 11de abril de 1900
Profissão: Médico, Redator e político (vereador, prefeito, deputado e senador)
Família: 1ª esposa - Maria Cândida de Lacerda (desencarnou em 24 de março de 1863) com quem teve dois filhos; 2ª esposa - Cândida Augusta de Lacerda Machado com quem teve sete filhos.
Obras literárias: A casa assombrada; A loucura sob novo prisma; A Doutrina Espírita como filosofia teogônica (Uma carta de Bezerra de Menezes); Casamento e mortalha; Pérola Negra; Evangelho do Futuro. Também traduziu o livro Obras Póstumas de Allan Kardec.
Descendente de família antiga no Ceará ligada à política e ao militarismo, foi educado segundo padrões rígidos e princípios da religião católica. Aos sete anos de idade entrou para a escola pública da Vila Frade, aprendendo os primeiros passos da educação elementar. Em 1842 sua família muda-se para o Rio Grande do Norte, em conseqüência de perseguição política. Matriculou-se na aula pública de latinidade na antiga vila de Maioridade. Em dois anos preparou-se naquela língua de modo a substituir o professor.
Em 1846, a família novamente se muda para o Ceará, fixando residência na capital. Entrou para o Liceu, ali existente, e completou seus estudos preparatórios como o primeiro aluno do Liceu. No ano de 1851, o mesmo da morte de seu pai, mudou-se para o Rio de Janeiro, ingressando no ano seguinte, como praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericórdia. Para poder estudar, dava aulas de Filosofia e Matemáticas. Doutorou-se em 1856 pela Faculdade de Medicina, defendendo a tese: "Diagnóstico do cancro". Candidatou-se ao quadro de membros titulares da Academia Imperial de Medicina com a memória "Algumas considerações sobre o cancro, encarado pelo lado do seu tratamento", sendo empossado em 1º de junho de 1857. Em 1858 foi nomeado "cirurgião-tenente". Também sendo, no período de 1859-61, redator dos "Anais Brasilienses de Medicina" da Academia Imperial de Medicina.
Casou-se com Maria Cândida de Lacerda, em 6 de novembro de 1858, que faleceu a 24 de março de 1863, deixando-lhe 2 filhos.
Em 1861 inicia sua carreira política, foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro, tendo que demitir-se do Corpo de Saúde do Exército. Na Câmara Municipal da Corte desenvolveu grande trabalho em favor do "Município Neutro", na defesa dos humildes e necessitados. Foi reeleito para o período de 1864-1868. Retornou à política no período de 1873 à 1881, ocupando várias vezes as funções de presidente interino da Câmara Municipal da Corte, efetivando-se em julho de 1878, cargo que corresponderia ao de prefeito nos dias atuais, nunca obtendo favores do governo para as suas candidaturas. Foi eleito deputado geral do Rio de Janeiro de 1867, no entanto a Câmara foi dissolvida no ano seguinte e o Dr. Bezerra só exerceria o papel de deputado no período de 1878 à 1885, sem jamais ter contra ele qualquer ato que desabonasse sua vida pública.
Criou a Companhia de Estradas de Ferro Macaé a Campos, e construiu aquela ferrovia vencendo inúmeras dificuldades. Empenhou-se na construção da via férrea de Santo Antônio de Pádua, foi diretor da Companhia Arquitetônica e presidente da Carris Urbanos de São Cristóvão. Ao longo da vida acumulou inúmeros títulos de cidadania.
Durante a campanha abolicionista com espírito prudente e ponderado escreveu "A escravidão no Brasil e as medidas que convém tomar para extinguí-la sem danos para a Nação". Expôs os problemas de sua terra, no estudo "Breves considerações sobre as secas do Norte". Escreveu ainda biografias sobre homens célebres. Foi redator de "A Reforma" órgão liberal na Corte, e redator do jornal "Sentinela da Liberdade", concluindo sua carreira política no ano 1885.
Conheceu o Espiritismo no ano 1875, através de um exemplar de O Livro dos Espíritos, oferecido pelo seu tradutor, Dr. Joaquim Carlos Travassos. Lançado em 883 o "Reformador", tornou-se seu colaborador escrevendo comentários judiciosos sobre o Catolicismo. No dia 16 de agosto de 1886, ante um auditório de pessoas da "melhor sociedade", proclamava solenemente a sua adesão ao Espiritismo, tendo inclusive direito à uma nota publicada pelo jornal "O Paiz" em tons elogiosos.
Passou então a escrever livros que se tornariam célebres no meio espírita. Em 1889, como presidente da FEB, iniciou o estudo metódico de "O Livro dos Espíritos". Traduziu o livro "Obras póstumas". Durante um período conturbado do movimento espírita manteve-se afastado do meio tendo hábito somente a freqüência ao Grupo Ismael no qual eram estudadas obras de Kardec e Roustaing., enquanto a FEB declinava por problemas financeiros. Foi convidado a assumir a presidência FEB, cuja conseqüência foi a vinculação da Federação ao Grupo Ismael e a Assistência aos Necessitados. Nesta ocasião foi redator-chefe do Reformador. Defendeu o direitos e a liberdade dos espíritas contra certos artigos do Código Penal. Presidiu outras instituições espíritas e terminou esta existência no dia 11 de abril de 1900, recebendo na primeira página de "O Paiz" um longo necrológico, chamando-lhe de "eminente brasileiro", e honras da Câmara Municipal da Corte pela conduta e pelos serviços dignos.

Joaquim Pereira dos Santos, Guia espiritual desta casa

Nascido no Congo Africano em 15/11/1758, trazido para o Brasil, mantido como escravo até o final da sua vida encarnada, já possuía um certo esclarecimento, que usava para suportar os sofrimentos da escravidão e também, para ajudar aos irmãos escravos, levado para fazenda  Barbacena em Minas Gerais, desencarnou aos 112 anos no dia 29 de fevereiro de 1870 em um ano bissexto, terça feira de carnaval.
Possui 3 encarnações anteriores conhecidas:
Imperador Romano
Navegador Italiano
Miguel Angelo Buonarrot de 1475 à 1564, escritor, pintor e arquiteto
Hoje, Farol espiritual desta casa.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Curso básico sobre Mediunidade

Saiba mais sobre Mediunidade.
Durante seis semanas, a partir de 15/06/2011, o Centro Espírita Cristão Vicente de Paula de Vila Esperança
promoverá um curso básico sobre Mediunidade , todas as quarta feiras às 20:30 hs, inscrições e apostilas na secretaria do centro com sr Valdir.

Filme Nosso Lar (apresentação e comentários)

Entenda o filme Nosso Lar !
Todas as quartas, às 20:00 até 15 de junho, apresentação por trechos e comentários sobre o filme Nosso Lar.

Oração à São Francisco

Horários da casa

Segundas
18:00 início dos trabalhos
19:00 palestra
19:30 leitura do evangelho
19:30 passes e atendimento à frequentadores
19:30 desenvolvimento mediúnico avançado
20:30 sessão de desobsessão
21:00 término dos trabalhos
Quartas
18:00 início dos trabalhos
19:00 palestra
19:30 leitura do evangelho
19:30 passes
20:30 cursos
20:30 sessão de desobsessão
21:00 término dos trabalhos
Sextas
18:00 início dos trabalhos
19:00 palestra
19:30 leitura do evangelho
19:30 passes e atendimento ao frequentador
19:30 desenvolvimento mediúnico iniciante
20:30 perguntas e respostas
20:45 irradiações e operações espirituais
21:15 término dos trabalhos

Prece à Jesus


Jesus!...Vós que sois a fonte do amor, e da verdade, derretei o gelo de nossos corações, abrandai o peso das nossas consciências, sedes bendito entre os sofredores. Mandai entre nós os vossos humildes mensageiros, para que a vossa divina luz seja resplandecente neste e, em todos os lares.
Jesus!...Farol divino e misericordioso, guia dos náufragos, guia dos justos e dos pescadores, arrancai de entre os homens o orgulho. Fazei com que a vossa verdade possa ser espalhada entre os sofredores e , que ser erguida sob vossa proteção, a bandeira branca da paz, a bandeira branca do amor, a bandeira branca do perdão, banhada pelo bálsamo consolador e do Divino Espírito de Luz e Verdade.
Jesus!...Baixai sobre a humildade sofredoras vossas brancas asas, dando a todos os pecadores, a humildade, o amor e a Fé

Breve história da casa

Extraído do blog da vila esperança:

Em meados dos anos 30, na Rua Maria Abigail (atual Padre Olivetanos), em uma pequena residência, um grupo de pessoas, encabeçado pelo Sr. Armando Miguel Arinella, (1.) reuni-se para a criação do Centro Espírita Francisco Xavier, voltado para a doutrina Allan Kardec.
Com objetivo de possuir um endereço definitivo, o grupo adquiriu um terreno na antiga Rua Trumais, que passou a chamar-se Rua Paulista e posteriormente Rua Atuai nº 962.
Logo iniciaram a construção da sede própria, e em 20 de julho de 1937, foi oficialmente fundado o “Centro Espírita Cristão Vicente de Paula de Vila Esperança”, sob a presidência do Sr. Armando.
As suas dependências alem do salão para sessões mediúnicas, e possuir dependências administrativas, tinha como ponto de referência uma torre com relógio e uma bandeira branca sempre hasteada.
Por volta dos anos 90, sob a presidência do Sr. Eduardo Perez, o imóvel foi desapropriado pelo Estado, para permitir a construção da Estação Vila Matilde do Metrô.
Provisoriamente, seus dirigentes utilizaram um salão na Rua Cumai, onde anteriormente a A. A. 5 de Julho mantinha sua sede.
Durante essa breve estada, foi adquirido um terreno situado na Rua Otília nº 712, onde foi erguida a nova sede, devidamente planejada segundo as necessidades da instituição, “previamente definidos e de futuras novas atividades, que se mantém ativa nos propósitos de ensinamento de ajuda ao próximo pela doutrina dos espíritos na seara do mestre Jesus.”

(1.) – “O Sr. Armando Miguel Arinella, casado em 1928, com Dona Matilde Arinella, no início dos anos 30 foi indicado como para ser inspetor de quarteirão, de posto policial.
Curiosamente, tal atribuição policial, o levou a seguir a linha religiosa de Allan Kardec.
Na época o preconceito religioso era evidente, e as práticas de ocultismo, eram consideradas como bruxaria, pela população, pelas autoridades, e vigiadas com rigor.
Alertado por terceiros sobre as praticas mediúnicas praticadas no bairro foi a um desses centros de terreiro, para confirmar as denúncias.
Qual não foi a sua surpresa, quando a mãe de santo de origem africana, após entrar em transe, o atendeu no idioma italiano.
Desconfiado estar diante de uma farsante, respondeu em tom áspero também em italiano.
Ai, é que veio a sua surpresa.
A resposta que obteve, foi que ele estava falando com Giovanne Arinella. – Seu pai.
Ao sair, surpreso, passou a estudar a doutrina de Allan Kardec e a ela se dedicou.
“Idealizou a criação de um centro espírita, o que lhe valeu a partir dessa data, a ser conhecido Seu Armando do Centro Espírita.”